Assim como a arte rupestre, presente em vários formatos (pintura, escultura etc.), também existe a pintura corporal nas manifestações do ser humano pré-histórico. A isso, dá-se o nome de pintura de Padronagem Corporal.

Alguns povos indígenas brasileiros, ainda hoje utilizam a pintura corporal como meio de expressão ligado às diferentes esferas da vida comunitária e cultural de sua sociedade. Para cada evento, há uma pintura específica: luta, nascimento, caça, casamento e morte.

As tintas, geralmente, são produzidas com pigmentos naturais extraídos de folhas e frutos, como urucum, jenipapo ou babaçu.

Foi nesse contexto que os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental II (Turmas F61 e F62) criaram suas próprias padronagens e deram um significado a elas. Depois, utilizando tinta corporal, cada aluno teve que reproduzir o mesmo padrão no braço.

A atividade foi realizada durante aula da disciplina de Arte, com o professor André Felipe de Oliveira Andrade . “A atividade de pintura corporal foi realizada com o objetivo de proporcionar aos alunos uma experiência de expressão artística ligada às diferentes culturas. Por meio dessa atividade, os alunos puderam aprender sobre a importância da pintura corporal nesses povos, assim como explorar sua própria criatividade na criação de padronagens e significados. Além disso, a atividade permitiu às turmas se envolverem de forma prática e sensorial na disciplina de Arte”, explicou.